Temos várias realidades dentro da mesma profissão.
Existe a realidade dos Corolla, a realidade dos colegas que tem outra fonte de renda e não precisam do táxi para viver.
Mas têm também uma realidade de luta e dificuldades como a história do Sr. Antônio.
O taxista seu Antônio Alberto é casado com a dona Marisa, ambos tem 65 anos de idade nesse exato momento a BHTrans está exigindo que seu Antônio troque o seu táxi pois o seu veículo tem 7 anos de uso. Mas o problema é que sua esposa dona Marisa está com um problema de saúde, precisa fazer uma cirurgia e está gastando muito dinheiro com medicamentos.
O seu Antônio agora está muito chateado pois ele soube que São Paulo, Rio de janeiro e outras cidades do Brasil , a vida útil do táxi é de até 10 anos.
Belo Horizonte precisa acompanhar a mesma flexibilidade que têm as outras capitais do país com relação a vida útil do táxi e a possibilidade do uso de carros populares no sistema?
Assim como o Sr Antônio muitos taxistas teriam a oportunidade de ter uma melhora na qualidade de vida.